É uma grande alegria estar aqui. Agradeço à gentileza de Hans-Thies Lehmann e da Akademie der Kunst. Minha fala será, em parte, sobre a recepção brasileira ao Teatro Pós-Dramático, e em parte, sobre minha relação pessoal com o livro. Isso talvez interesse porque fui o responsável por escrever o prefácio à tradução brasileira, publicada em 2007. E é um prefácio contraditório e crítico em relação a um livro brilhante, que eu próprio indiquei para a publicação. Esta relação contraditória tem motivos.
